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O Livro dos Espíritos > Parte terceira — Das leis morais > Capítulo XII — Da perfeição moral > As virtudes e os vícios. > 902
902. Será reprovável que cobicemos a riqueza, quando nos anime o desejo de fazer o bem?
“Tal sentimento é, não há dúvida, louvável, quando puro. Mas será sempre bastante desinteressado esse desejo? Não ocultará nenhum intuito de ordem pessoal? Não será de fazer o bem a si mesmo em primeiro lugar que cogita, muitas vezes, aquele em quem tal desejo se manifesta?”
“Tal sentimento é, não há dúvida, louvável, quando puro. Mas será sempre bastante desinteressado esse desejo? Não ocultará nenhum intuito de ordem pessoal? Não será de fazer o bem a si mesmo em primeiro lugar que cogita, muitas vezes, aquele em quem tal desejo se manifesta?”